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Continua repercutindo as informações de que uma quadrilha, que supostamente seria composta por elementos de Sergipe e Alagoas, estaria extorquindo políticos em Brasília. As primeiras informações são de que a quadrilha estaria aplicando o golpe do falso seqüestro. Na quinta-feira (07), a imprensa nacional divulgou que a extorsão não envolvia políticos sergipanos.
Na manhã desta sexta-feira (08), o jornal Folha de São Paulo volta a dar destaque ao assunto. Segundo a Folha, integrantes de uma quadrilha usaram o nome do filho do atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para aplicar golpes em deputados e senadores.
Dez parlamentares foram lesados pelo golpe de criminosos que, por telefone, se passavam por outros políticos para conseguir dinheiro, explica a reportagem do jornal.
Ainda segundo a Folha de São Paulo, o golpe teria atingido pelo menos quatro senadores e entre eles o Cristão Eduardo Amorim. A Folha diz que os senadores atingidos pelo golpe são: Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Ana Amélia Lemos (PP-RS), Eduardo Amorim (PSC-SE) e Paulo Bauer (PSDB-SC).
A quadrilha, integrada por quatro jovens de Alagoas e Sergipe, foi desmontada há 15 dias. Eles foram ouvidos e depois liberados. Se condenados por estelionato, podem pegar de 1 a 5 anos de prisão.
As informações são do Jornal Folha de São Paulo e Faxaju
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